Você já se sentiu meio triste, deprimido, antecipando uma saudade que ainda nem existe? Muito comum no final das férias ou no retorno de uma viagem super esperada e programada, é como uma frustração por parecer que o período da alegria, leveza e despreocupação já passou e não sabemos quando algo intensamente novo vai surgir para sacudir a poeira do dia-a-dia.
Acho que todos já passamos por isso, não é?
O artista John Koening criou um dicionário para dar nome a sentimentos inexplicáveis, como a tranquilidade confortável de se estar dentro de casa durante uma tempestade, que ele definiu como Chrysalism. E a beleza e delicadeza disso tudo é achar ali um sentimento que você nunca conseguiu expressar em palavras, mas que é sentido por muita gente!
E o que Paris tem a ver com isso tudo? Ora, como já dizia Victor Hugo, Paris é o teto do gênero humano e, portanto, esses sentimentos inexplicáveis borbulham por suas ruas, monumentos, parques, jardins e, consequentemente, em nossos corações apaixonados por essa cidade ....
Por exemplo, você já deve ter sentido nostalgia de um tempo no qual você nunca viveu ao ver fotos antigas de Paris, ou já deve ter tido a percepção de que um dia aquele momento corriqueiro em um café parisiense iria virar uma lembrança e você já começa a sentir saudade do que ainda está vivendo! São sentimentos inexplicáveis, Anemoia e Dés Vu, de acordo com John Koening. São essas delicadezas que adicionam sabor às nossas experiências e nos fazem buscar mais, querer mais, aproveitar mais. Para conhecer os demais sentimentos inexplicáveis, visite o site do artista clicando aqui. Se desejar ver uma tradução do dicionário para o português, clique aqui. E depois de ler, me diga, com qual desses sentimentos você se identifica? E qual deles você acha que é a cara de Paris?